De acordo com o documento, os drones serão manuseados por pilotos policiais que passarem por um curso e estiverem devidamente cadastrados no Sistema de Solicitação de Acesso de Aeronaves Remotamente Pilotadas (Sarpas) do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).
As aeronaves vão ser empregadas no policiamento ostensivo, em ações de inteligência, no apoio ao cumprimento de mandados judiciais, no controle de tumutos, distúrbios e motins, em escoltas, na repressão ao tráfico de drogas, em atividades de fiscalização, entre outras finalidades.
Ao destacar os benefícios da ferramenta no combate ao crime, o coronel Ramalho destacou que sua utilização vai permitir o deslocamento seguro da tropa no terreno por meio de um mapeamento. “Essa ferramenta tecnológica atende à atividade policial de inteligência, permitindo o mapeamento das áreas e a identificação de determinados alvos das ações policiais”, pontuou.
A Portaria nº 742-R, que estabelece as normas internas de utilização dos drones, será publicada nesta quinta-feira (28) na intranet da PMES.
Fonte: pm.es.