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sbado, 21 de dezembro de 2024
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Disque-Denúncia oferece recompensa sobre falsa juíza que agia no Rio

Disque-Denúncia oferece recompensa sobre falsa juíza que agia no Rio

O Portal dos Procurados do Disque-Denúncia está divulgando hoje (4) cartaz com recompensa de R$ 1 mil por informações que levem à captura de Andréa Rosângela Marques Pinto, de 54 anos. Ela é acusada de aplicar golpes em diversos pessoas e se apresentava como juíza federal do Tribunal Federal de São Pedro da Aldeia, município da Região dos Lagos.

Andréa aliciava as vítimas com a promessa de que necessitava montar o gabinete com pessoas de confiança e que garantiria cargo publico comissionado de técnico judiciário ou de motorista. Ela cobrava taxa de adesão de R$ 2 mil pelo falso emprego.

Em 2012, Andréa já havia sido presa por aplicar golpes no valor de R$ 20 milhões em fiéis de igrejas de cinco estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. À época, foi apontada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul como líder da quadrilha de estelionatários presos pela Operação Deus Tá Vendo.

As investigações mostram que Andréa se passava por juíza federal, promotora, delegada e auditora da Receita Federal, e apresentava às vítimas documentos que comprovariam a legalidade do negócio.

O delegado Marcello Maia, da delegacia de Cabo Frio, chegou até uma comparsa de Andréa Pinto – Andrea Milhomem – no último dia 27, que foi presa no bairro Parque Burle, em Cabo Frio. Ela é acusada de aliciar um grupo de pessoas que pode ter ultrapassado 11 vítimas, a maioria formada por ex-funcionários de uma loja no centro da cidade, onde a acusada trabalhou como gerente. Também foram lesados familiares de funcionários e vizinhos.

Quem tiver qualquer informação a respeito da localização da falsa juíza, favor denunciar pelos seguintes canais: Whatsapp ou Telegram do Portal dos Procurados (21) 98849-6099; Central de Atendimento do Disque Denúncia (21) 2253-1177; Facebook (inbox), endereço: https://www.facebook.com/procurados.org/; e pelo aplicativo Disque Denúncia RJ.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil