De acordo com o Escritório Carvalhaes não há novidades nos fundamentos. Os estoques de segurança estão baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores e, mesmo após a chegada das chuvas e a consequente abertura da principal florada, as informações sobre a forte queda de flores nos cafezais brasileiros são crescentes, apontando assim para uma quebra significativa de volume na próxima safra brasileira de café.
Na bolsa de NY, às 8h50 (horário de Brasília), o arábica registrava ganho de 170 pontos no valor de 310,05 cents/lbp no vencimento de dezembro/24, uma queda de 20 pontos cotado por 304,60 cents/lbp no contrato de março/25, uma baixa de 55 pontos no valor de 301,70 cents/lbp no de maio/25, e um aumento de 20 pontos no valor de 296,50 cents/lbp no de julho/25.
Já o robusta registrava queda de US$ 4 negociado por US$ 5.106/tonelada no contrato de janeiro/25, um aumento de US$ 7 no valor de US$ 5.043/tonelada no de março/25, uma alta de US$ 31 no valor de US$ 4.994/tonelada no de maio/25, e um avanço de US$ 37 no valor de US$ 4.912/tonelada no de julho/25.
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