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sbado, 21 de dezembro de 2024
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Em queda pela quinta sessão, dólar fecha no menor valor em um mês

Em queda pela quinta sessão, dólar fecha no menor valor em um mês

Em um dia de alívio nos mercados internacionais, o dólar fechou no menor valor em quase um mês. A bolsa de valores (B3) oscilou bastante ao longo da sessão, mas encerrou com pequena queda.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (26) vendido a R$ 5,36, com recuo de R$ 0,098 (1,8%). Na mínima do dia, o dólar chegou a ser vendido a R$ 5,33, mas a queda desacelerou perto do fim da sessão. A cotação fechou no menor nível desde 29 de abril (R$ 5,355). A moeda norte-americana acumula alta de 33,57% em 2020.

O euro comercial fechou o dia vendido a R$ 5,879, com recuo de 0,87. A libra comercial caiu 0,43% e terminou a sessão vendida a R$ 6,612.

O Banco Central (BC) interveio pouco no mercado hoje (26). A autoridade monetária ofertou até US$ 620 milhões para rolar (renovar) contratos de swap cambial – venda de dólares no mercado futuro – que venceriam em julho.

Bolsa de valores

No mercado de ações, o dia foi marcado pela volatilidade. O Ibovespa, índice da B3 (bolsa de valores brasileira), fechou o dia aos 85.469 pontos, com queda de 0,23%. A bolsa chegou a operar com alta de 1,95% pela manhã, mas passou a oscilar ao longo do dia até chegar perto da estabilidade.

O Ibovespa descolou-se do mercado norte-americano. O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, fechou a terça-feira com alta de 2,17%. O índice de confiança do consumidor norte-americano apresentou leve recuperação em maio, depois de uma queda em abril.

O anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que duas vacinas contra o novo coronavírus (covid-19) estão sendo testadas em humanos e da reabertura do turismo estrangeiro na Itália em junho e na Espanha em julho também animou os mercados. Paralelamente, o Reino Unido estuda a reabertura do comércio no próximo mês.

Há várias semanas, mercados financeiros em todo o planeta atravessam um período de nervosismo por causa da recessão global provocada pelo agravamento da pandemia do novo coronavírus. Nos últimos dias, os investimentos têm oscilado entre possíveis ganhos com o relaxamento de restrições em vários países da Europa e em regiões dos Estados Unidos e contratempos no combate à doença.

Fonte: Agência Brasil