De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, como usual para os negócios de café, a primeira semana de 2025 foi comandada por interesses de curto prazo de fundos e especuladores, que levaram a um forte “sobe e desce” diário nos contratos de café.
Segundo informações do Safras & Mercado, as atenções seguem para o clima no país e para as condições das lavouras.
Perto das 8h40 (horário de Brasília) desta segunda-feira (13), o mercado do café trabalhava em lados opostos nas bolsas internacionais.
Em NY, o arábica registrava ganho de 480 pontos no valor de 328,65 cents/lbp no vencimento de março/25, uma alta de 445 pontos negociado por 324,25 cnets/lbp no de maio/25, um aumento de 515 pontos no valor de 318,75 cents/lbp no de julho/25, e um avanço de 495 pontos cotado por 311,30 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta recuava em US$ 13 no contrato de janeiro/25 cotado por US$ 5.031/tonelada, trabalhava com a queda de US$ 4 no valor de US$ 4.962/tonelada no de março/25, uma baixa de US$ 3 no valor de US$ 4.876/tonelada no de maio/25, e com um ganho de US$ 3 no valor de US$ 4.797/tonelada no de setembro/25.
Na sexta-feira (10), o Departamento Geral de Alfândega do Vietnã relatou que as exportações de café do Vietnã em dezembro aumentaram +102,6%.
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