Zagueiro marca de cabeça após cobrança de escanteio de Neymar e dá vitória em Lima. Fernando Diniz inicia trabalho com 100% de aproveitamento
O segundo jogo da era Diniz nem de perto teve a facilidade da goleada sobre a Bolívia, mas terminou com resultado positivo que deixou a Seleção na liderança das eliminatórias sul-americanas. Nesta terça-feira, jogando em Lima, o Brasil venceu o Peru por 1 a 0, com gol de Marquinhos aos 44 minutos do segundo tempo – de cabeça, após escanteio cobrado por Neymar -, e manteve 100% de aproveitamento.
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Panorama
O Brasil chega a seis pontos em dois jogos, mesmo número da Argentina, mas leva a vantagem no saldo de gols e fica com a primeira posição. O Peru tem um ponto e divide o sexto lugar com o Paraguai. Veja a tabela das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026!
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O jogo
O Brasil teve mais posse de bola (61%) e finalizou mais vezes (9 a 5), mas em muitos momentos teve dificuldades para levar perigo. O goleiro Gallese fez uma boa defesa em cada tempo, em chutes de Neymar e Raphinha. Por outro lado, Ederson pouco teve trabalho nos 90 minutos. No decorrer da partida, Vanderson, Joelinton, Raphael Veiga, Gabriel Martinelli e Gabriel Jesus entraram na equipe comandada por Fernando Diniz.
Dois gols anulados
O Brasil balançou a rede duas vezes no primeiro tempo, mas os lances foram invalidados por posições de impedimento. Primeiro, Neymar estava adiantado antes de cruzar em lance que terminou em gol de Raphinha. Depois, Richarlison completou cruzamento de Bruno Guimarães em posição irregular. O segundo lance precisou da intervenção do VAR, que levou quase sete minutos para tomar sua decisão.
Atuações do Brasil
Seleção teve poucos destaques individuais em noite decidida por Marquinhos.
Próximos compromissos
A segunda leva de jogos das eliminatórias está marcada para outubro. O Brasil vai enfrentar Venezuela, no dia 12 na Arena Pantanal, e Uruguai, no dia 17 em Montevidéu. O Peru encara Chile e Argentina na mesma data Fifa.
Análise
“Brasil virou refém da expectativa que gerou, mas oscilar agora é normal”